Foi o primeiro que alargou os nossos horizontes, marcando o início de uma nova etapa nas nossas idas como músicos, mas sobretudo como pessoas.
Apesar das nossas diferenças, quer geográficas quer etárias, facilmente se instalou entre nós um clima de confiança que foi fortalecendo o grupo.
Centrados no nosso círculo, vivemos uns para os outros como se a orquestra fosse a nossa próprio família. Todos iguais. Iguais até na apresentação: uma cor, um símbolo...
Para criar este ambiente, só um ser especial e único foi capaz de incentivar a abertura das nossas mentes e corações. Pelas mãos de Martin André redescobrimos a música, acreditamos em nós próprios, sentimos em cada nota o prazer de tocar, de sensibilizar quem nos ouve.
Eternizar o espírito de Braga, entregando-nos a cada momento como de fosse o último...
Orquestra de Jovens "Momentum Perpetuum"
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