"Liberdade! Liberdade! Nome santo, que começas a felicidade dos indivíduos e completas a dos povos: nome doce, que dás consolação aos oprimidos, ânimo aos vingadores, altivez e coragem aos que por ti exalam o derradeiro suspiro: nome eléctrico, que arremessas os povos ao combate, que aterras os tiranos, que hás-de fazer a volta do mundo com a rapidez do raio: eu te saúdo, epílogo sublime da sublime bandeira da humanidade."
J. F. Henriques Nogueira, em "Estudos sobre a Reforma em Portugal"
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